Fiz o 1o. exame em minha filha de 19 anos em dezembro do ano passado. O resultado veio positivo para maconha e ecstasy e, não foi nenhuma surpresa para nós da família, pois já tínhamos quase certeza. Ela consentiu com o exames, sem maiores problemas, acredito hoje que fosse um pedido de ajuda velado, não sei…

De posse do exame, que indicava ela ser uma consumidora moderada de ambas as drogas fiz um trato com ela: não iria colocá-la em uma clinica, interna, desde que ela se submetesse a um tratamento com psicólogo aqui no Rio de Janeiro. Também não iria interferir na sua faculdade nem nos seus amigos, embora tenha passado a vigia-la com mais atenção. Outra parte de nosso trato seria que faria novamente o teste quantas vezes julgasse apropriado. Ela aceitou.

Há alguns dias recebi o resultado do novo teste. E para minha satisfação e também sem surpresa para nós, visto que ela aparentava realmente ser outra pessoa, os resultados vieram negativos! Acho que somente o teste não ajudaria tanto como o teste combinado com amor, confiança, compreensão e a ajuda de um psicólogo. Mas a pressão de ter que fazer o teste novamente deve te-la demovido de eventuais tentações.